Países dos leitores

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

- Natal com bailarinas peladas

Em virtude de os meteorologistas terem anunciado que este Natal vai ter temperaturas anormais para a época, quero substituir as mensagens de Natal que enviei aos meus amigos, por uma mais adequada que os vai fazer esquecer a falta da neve.
Devo esclarecer que o vídeo é próprio para menores.




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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

- A todos desejamos BOM NATAL

Com um presépio tradicional português e com ADESTES FIDELIS um dos hinos mais tocados nesta quadra que, infelizmente, a maioria desconhece ser de autoria do Rei português D.João IV. 

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sábado, 19 de dezembro de 2015

- Como os lobos podem mudar os rios

Esta é uma daquelas histórias que parecem ter sido inventadas. Nos anos 90, em virtude de os lobos já estarem praticamente extintos no parque de Yellowstone (nos EUA), as autoridades resolveram reintroduzir esses animais no parque.
Como os lobos são predadores, muitos acreditaram que a iniciativa poderia ser prejudicial ao ambiente que já se encontrava em desequilíbrio.
Para surpresa geral não foi o que ocorreu e muitas coisas inesperadas e incríveis começaram a acontecer. E mais uma vez o homem se
curvou diante da soberania da mãe natureza.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

- O suicídio da Europa-Final (3ºde 3)


SERÁ QUE AS FILHAS DELAS IRÃO USAR VÉU (ou burka) ? ...
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A inconsciência dos alemães a porem, mais uma vez, a paz na Europa em perigo.
A inocência de um lado e a objetividade do outro ! ...

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domingo, 13 de dezembro de 2015

- O suicídio da Europa (2º de 3)

O escritor francês Renaud Camus chamou a esta migração     

" A GRANDE SUBSTITUIÇÃO".

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sábado, 12 de dezembro de 2015

- O suicídio da Europa (1º de 3)



De portões abertos a Europa caminha, alegremente, para o suicídio
 
Publico um vídeo em 3 episódios sucessivos que resume a situação e que nos dá bastantes motivos para reflexão.
Demasiado preocupado com os acontecimentos e com o fim que, eventualmente, se anuncia, e perante as imagens que os vídeos que se seguem nos apresentam, nem me atrevo a fazer comentários à tragédia que os inconscientes europeus deixam que sobre ele se abata.
A imprudente Angela Merkel disse, no início, que o Islão também tem lugar na Alemanha; agora, perante a dimensão do fenómeno, começa a tomar medidas restritivas que contradizem o que anteriormente afirmou.
O escritor francês Renaud Camus designou o fenómeno como “A Grande Substituição”; reflitam bem sobre a palavra "substituição"!
Em França, a extrema direita vence as eleições em algumas comunidades, e teme-se que, com fortes possibilidades de vencer as eleições nacionais.
Deixo  aos leitores a árdua tarefa de imaginarem as consequências de tudo isto ! …




terça-feira, 8 de dezembro de 2015

domingo, 6 de dezembro de 2015

- "BELGISTÃO" - a capital islâmica da Europa





- A Holanda diz NÃO ao multiculturalismo



A Holanda, em que 6% da população é muçulmana rejeita agora o multiculturalismo. O governo holandês está cansado de ser pisado pelos muçulmanos e abandona o seu modelo de longa data de multiculturalismo, que não fez senão incentivar os imigrantes muçulmanos a criarem uma sociedade paralela e nociva dentro do país.
Um novo projecto de lei apresentado ao Parlamento pelo ministro do Interior holandês,
 Piet Hein Donner, em 16 de Junho, diz o seguinte:

"O governo partilha a insatisfação do povo holandês face ao modelo de uma sociedade multicultural na Holanda e manifesta a sua intenção de agora concentrar suas prioridades nos valores fundamentais do povo holandês. Sob o novo sistema de integração, os valores holandeses terão um papel fulcral e, portanto, o governo "não adere mais ao modelo de uma sociedade multicultural."
"Uma integração mais rigorosa é perfeitamente justificada porque isso é o que é exigido pelo Governo e todo o seu povo. Esta orientação é agora absolutamente necessária porque a sociedade holandesa está a desintegrar-se, em termos de identidade e já ninguém se sente em sua casa na Holanda. "A nova política de integração será muito mais exigente por com os imigrantes. Por exemplo, os imigrantes devem necessariamente aprender holandês e o governo holandês vai tomar medidas coercivas em relação aos imigrantes que ignoram os valores do país e desobedecem às leis holandesas.

Assim, Governo holandês vai deixar de dar subsídios especiais aos muçulmanos para os integrar (até porque, de qualquer forma, eles o não fazem) porque, segundo Donner, "não compete ao governo e aos fundos públicos a integração dos imigrantes. "
O projecto  prevê também a criação de legislação proibindo os casamentos forçados, bem como legislação impondo medidas severas para esses imigrantes muçulmanos que, por sua livre vontade, reduzem suas hipóteses de emprego pela maneira como se vestem. Especificamente, o Governo vai proibir, a partir de Janeiro 2016, o uso de roupas que cubram o rosto, como o véu, burca, hijab, etc.
A Holanda deu-se conta, talvez tardiamente, que o seu liberalismo multicultural está em vias de fazer do país um território de tribos do deserto que está prestes a matar as origens do país e a sua própria identidade.

O futuro da Austrália, Reino Unido, Canadá, Bélgica e França pode muito bem enquadrar-se neste texto!!! E o de Portugal

domingo, 8 de novembro de 2015

- Os vídeos que o "facebook" não deixa publicar !

Ultimamente os controladores do Facebook andam totalmente descontrolados. Impedem a publicação de vídeos, aprovados para qualquer idade que circulam livremente na Internet e, em contrapartida, deixam publicar vídeos de sexo explícito !
Por outro lado, têm a insensatez de informar que só podem ser publicados vídeos da autoria do detentor da conta, quando todos sabemos que a maioria dos vídeos que se encontram no Facebook não são publicados pelos seus autores.
Que critério é esse senhores controladores ? ...

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

- A islamização da Europa ? ...


Há já bastante tempo que venho denunciando o perigo de islamização que a Europa
corre e vejo com grande preocupação a hipocrisia e o receio com que os políticos procuram encarar o problema. É claro que eu sou de opinião que o assunto tem sido mal gerido mas há umas quantas reflexões que não deixam de ensombrar o meu espírito:
1- por detrás do desinteresse dos países islâmicos em apoiar os refugiados, não estará o plano de os obrigar a se refugiarem na Europa ?...
2- embora de maneira pouco humana, o comportamento do governo húngaro não será prova de que há mais quem pense como eu ?...
3- por detrás da "comovente" atitude do governo alemão em acolher os refugiados, mesmo de forma desordenada, não estará mais o interesse nos mercados do que a noção de que isso pode ser mais a terceira leviana atitude que pode destruir a Europa ?...

Para que o leitor possa compreender melhor as minhas preocupações sobre o assunto, reproduzo com apreço o seguinte artigo:

CRISE DOS REFUGIADOS: a hipocrisia dos países árabes-islâmicos ricos

José Pedro Teixeira Fernandes em 06/09/2015

A crise de refugiados que hoje enfrentamos é, de alguma forma, consequência da rebelião armada contra o governo de Assad.

1. A actual crise dos refugiados que fogem da guerra na Síria e de outros conflitos no Médio Oriente e Sul do Mediterrâneo (Iraque, Afeganistão, Líbia, etc.) tem provocado intermináveis discussões e profundas divisões entre os europeus.

O assunto é, sem dúvida, dos mais delicados que a União Europeia tem em mãos — mais até do que a crise da Zona Euro e da Grécia —, devido às possíveis consequências duradouras nas sociedades europeias. Nada indica que a dimensão da vaga de refugiados vá diminuir nos próximos tempos, pela persistência das guerras que as originam. Às vagas de refugiados acrescem os expressivos fluxos de migrantes à procura de melhores condições de vida, da Europa Balcânica (especialmente do Kosovo) e da África subsariana. Tendo em conta que, na crise actual, a principal origem dos refugiados é a Síria — e que estes são maioritariamente árabes e muçulmanos sunitas —, uma questão ocorre: por que razão não são os países árabes ricos do Médio Oriente o principal destino de acolhimento desses refugiados? (Ver a análise feita neste artigo da BBC de 2/9//2015, “Migrant crisis: Why Syrians do not flee to Gulf States”, http://www.bbc.com/news/world-middle-east-34132308.) A questão faz tanto mais sentido se pensarmos que a proximidade geográfica, linguística, cultural e religiosa é muito maior do que face a Estados europeus como a Alemanha, a Áustria, ou a Itália, por exemplo. (Poderá ser um contra-argumento que aquilo que atrai os refugiados para a Europa não é só a prosperidade material, mas também a democracia, a liberdade e a tolerância). Esta mesma interrogação foi colocada por um muçulmano britânico, Zahid Nawaz, numa carta dirigida ao Financial Times, publicada a 28/08/2015 sob o título “Hypocrisy of the Muslim Gulf countries” / Hipocrisia dos Países Muçulmanos do Golfo. Vale a pena reproduzir aqui alguns excertos. O autor começa por deplorar a tragédia humana em curso, mostrando a sua decepção pela atitude dos países muçulmanos ricos do golfo “[…] ver refugiados sírios, iraquianos, afegãos e sudaneses, quase todos muçulmanos, arriscarem as suas vidas tentando viajar para a Europa quando há, potencialmente, uma rota muito mais fácil para a Arábia Saudita e os Emiratos, é extremamente decepcionante.” Em seguida, faz notar a atitude de quase indiferença face aos refugiados, contrastivamente com a política de financiamento de grupos rebeldes na guerra da Síria e a riqueza que ostentam: “Esta falta de vontade de enfrentar o custo humano ocorre apesar do alegado financiamento significativo da rebelião na Síria, pelo Qatar, Arábia Saudita e Emiratos. Enquanto isso, o Qatar continua a gastar enormes quantias num Mundial de Futebol e o Dubai em infra-estruturas para uma Expo-Mundial.” Por último, termina notando o seguinte: “os muçulmanos são continuamente lembrados para tratar os outros muçulmanos como parte da umma [a comunidade dos crentes] um elemento constante no desenvolvimento do Islão. Mas quando se trata de fomentar, a longo prazo, uma acção sustentável para manter refugiados muçulmanos em países muçulmanos, a hipocrisia dos regimes locais da Arábia Saudita, Emiratos Árabes e Qatar é uma fonte de enorme decepção para mim e estou certo que para muitos outros muçulmanos.“

2. Se a Turquia (0,8 milhões), o Líbano (1,2 milhões) e a Jordânia (0,6 milhões) — Estados com fronteiras directas com a Síria — já receberam um número elevado de refugiados do conflito sírio, o mesmo não se pode dizer da Arábia Saudita, Emiratos Árabes Unidos, Qatar, Kuwait, Omã e Bahrein. Todos estes Estado estão, em termos geográficos, relativamente próximos da Síria, embora sem fronteiras directas. Mas, mais importante do que isso, estão entre os mais ricos do mundo — mais até do que muitos dos países mais prósperos da União Europeia como veremos em seguida. Estão, certamente também, como já referimos, muito mais próximos em termos culturais, religiosos e linguísticos. Importa notar que estes são objectivamente factores que tendem a facilitar a integração nas sociedades de acolhimento. Um olhar para as estatísticas do Banco Mundial (2014) não deixa grandes dúvidas sobre a riqueza e meios materiais destes países para acolherem muitos dos refugiados. Olhando para o topo, para os primeiros vinte e cinco lugares do ranking mundial do PIB per capita — ou seja dos países mais ricos do mundo —, encontramos o seguinte quadro. Seis Estados árabe-islâmicos encontram-se nesse ranking, por esta ordem: em 1º lugar o Qatar (à frente dos países europeus mais ricos, como o Luxemburgo e a Noruega); em 4º lugar o Kuwait (à frente, da Noruega, frequentemente considerada o país com mais qualidade de vida); em 8º lugar os Emiratos Árabes Unidos (à frente da Suíça); em 11º lugar a Arábia Saudita (à frente de países europeus como a Holanda, Áustria, Suécia, Dinamarca ou Alemanha); em 17º lugar Omã (à frente da Suécia, Dinamarca e Alemanha); em 23º lugar o Bahrein (à frente da Bélgica, Finlândia, Reino Unido e França). Note-se ainda que, todos eles, à excepção de Omã, se encontram classificados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), na categoria mais elevada, o desenvolvimento humano muito elevado. No ranking do PIB, as estatísticas do Banco Mundial (2014) confirmam também o já mencionado. A Arábia Saudita 19º lugar (à frente, por exemplo, de economias como a Suíça, a Suécia, a Bélgica ou Áustria); os Emiratos Árabes Unidos em 30.º lugar (à frente da Dinamarca e Finlândia); o Qatar em 50.º, à frente da República Checa; o Kuwait, em 56.º lugar, à frente da Hungria, onde temos visto algumas das imagens mais desesperadas de refugiados em solo europeu.