Um ilusionista extraordinário que deixa os jurados do British Got Talent de boca aberta.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
-"Inquérito sobre o Rendimento Básico Incondicional"
Um inquérito sobre o Rendimento Básico Incondicional, realizado na Suiça, revelou que 9 em cada 10 suiços continuariam a trabalhar, mesmo recebendo o RBI.
22% estabeleceriam-se por conta própria só 2% deixariam de trabalhar
59 % dos inquiridos com menos de 35 anos acreditam que o Rendimento Básico Incondicional será, em breve, uma realidade.
59 % dos inquiridos com menos de 35 anos acreditam que o Rendimento Básico Incondicional será, em breve, uma realidade.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
- "200 milhões de raparigas e mulheres vítimas de mutilação genital"
em 30 países, revela um relatório estatístico da UNICEF.
A “Excisão Feminina” consiste, nos países árabes, na remoção apenas da
parte superior do clitóris. Em África, pratica-se a clitoridectomia,
ou remoção total do clitóris e por vezes mesmo a remoção dos pequenos lábios.
Segundo o relatório UNICEF metade do conjunto de
raparigas e mulheres que foram excisadas vivem em três países: - Egipto,
Etiópia e Indonésia.
As raparigas até aos 14 anos constituem 44 milhões das excisadas, registando-se a maior prevalência de Mutilação Genital Feminina (MGF) nessa faixa etária na Gâmbia (56%), na Mauritânia (54%). Na Indonésia, cerca de metade de todas as raparigas até aos 11 anos foram submetidas à prática. Os países com a maior prevalência na faixa dos 15 aos 49 anos são a Somália (98%), a Guiné (97%) e o Djibouti (93%).
As raparigas até aos 14 anos constituem 44 milhões das excisadas, registando-se a maior prevalência de Mutilação Genital Feminina (MGF) nessa faixa etária na Gâmbia (56%), na Mauritânia (54%). Na Indonésia, cerca de metade de todas as raparigas até aos 11 anos foram submetidas à prática. Os países com a maior prevalência na faixa dos 15 aos 49 anos são a Somália (98%), a Guiné (97%) e o Djibouti (93%).
Países onde se pratica a excisão feminina
Na maior parte dos países, é predominante o número de raparigas que foram excisadas antes de completar os cinco anos de vida.Centenas de mulheres continuam a morrer em virtude desta ‘operação’. Infecções, sangramentos até à morte, perda de vitalidade, falta de higiene dos instrumentos, tudo leva a que a excisão seja um perigo para a saúde. Em alguns países, o clitóris é cortado com uma simples pedra afiada e para evitar o sangramento são colocadas sobre a ferida cinzas ainda quentes ou borras de café.
Todos os objetos afiados podem ser
usados para a operação, desde lâminas de barbear, facas de cozinha, tesouras e
pedaços de vidro. Estes ‘instrumentos’ são frequentemente usados em diferentes
raparigas no mesmo dia e raramente são limpos e muito menos esterilizados,
causando a transmissão de vários vírus como o HIV e outras infecções na área
genital.
As razões apresentadas para a excisão
variam entre o facto da mulher que mantém o clítoris ser considerada impura e
não apta para o casamento até à crença que o facto de um pénis tocar no
clitóris ser fatal para o homem.
Outras apontam para que este seja um tratamento contra a feitiçaria, a
segurança sobre a virgindade, honra de família ou simplesmente para as afastar
do sexo, tornado-as simples objetos de prazer para o marido. Em Dezembro de 1993 as Nações Unidas adotaram
a ‘Declaração sobre a Violência contra a Mulher’, um reconhecimento implícito
por parte da comunidade internacional da existência de um fenómeno universal de
violência de género (pois afeta apenas as mulheres), no qual se incluem as
mutilações genitais femininas. Um pequeno passo para um tão grande problema que
ameaça continuar por mais um milénio, visto os chamados “Países Civilizados” não
estarem disposto a por cobro a esta tragédia.
Oxalá este artigo possa contribuir para
envergonhar alguns dos “responsáveis” que o possam ler.
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