Todas as causas e todos os motivos para há muito tempo ter desistido de meu interior eu os tive, mas ainda assim eis-me dentro de mim!
Mas não estou feliz por isso, nem o estar dentro é o dentro de interiormente conviver com a consciência de quem encontrara o eixo.
Dentro desse fraco estro e desse estado concreto sou para o exterior num cárcere ir preso, aonde vou de fato prisioneiro dos limites do conhecimento, dos limites do poder que rompa o tédio, e dos limites da inércia que me arrasta ao caos de uma idéia de vida mais ou menos verídica.
Já há muito deveria ter saído desta torre maldita, mas como as opções são poucas, acovardo-me permanecendo no meu interior sombrio em um estado infeliz.
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