Há uma pena suspensa num pensamento abalado pela vontade que grita : -Para onde Raúl, vais tú sem o fado?
Como uma flor na lapela,esta dor sem tamanho à tua alma encontrando a saudade que aflita pela vontade de te ver grita:_para onde vais tu Raúl sem o fado?
E a voz que só se sente na memória que presente é rosário simplesmente pelo remorso acentuado por nunca te ter contado, seres o fado e o cajado de tantas almas que sómente para se rirem só podiam na vida ouvir-te e sentir o quão eras tão grande Raúl Solnado e só porque quantas vezes me vi fazer-te o favor de tentar ser algum dia feliz. E tentando a ver me vou, arre... que vida, Solnado!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarGrande perda amigo Norton
ResponderEliminarHá uma pena suspensa num pensamento abalado pela vontade que grita : -Para onde Raúl, vais tú sem o fado?
ResponderEliminarComo uma flor na lapela,esta dor sem tamanho à tua alma encontrando a saudade que aflita pela vontade de te ver grita:_para onde vais tu Raúl sem o fado?
E a voz que só se sente na memória que presente é rosário simplesmente pelo remorso acentuado por nunca te ter contado, seres o fado e o cajado de tantas almas que sómente para se rirem só podiam na vida ouvir-te e sentir o quão eras tão grande Raúl Solnado e só porque quantas vezes me vi fazer-te o favor de tentar ser algum dia feliz.
E tentando a ver me vou, arre... que vida, Solnado!
amélia da lomba
Luanda-Angola
11/8/09