Congratulo-me com a decisão do MIL ( Movimento Internacional Lusófono ) ao nomear "Personalidade Lusófona do ano 2009" o representante do Brasil na CPLP, Embaixador Lauro Moreira.
Indiscutívelmente, de todos os responsáveis, o Embaixador Lauro Moreiro teve um papel de destaque na consolidação da CPLP.
Conhecendo-o como conheço, estou certo que o Embaixador Lauro Moreira, mesmo depois de jubilado, continuará a dar o seu prestimoso e imprescindível contributo para a valorização da Lusofonia e da CPLP.
É com muito gosto que passo a transcrever a declaração do MIL
"O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO elege todos os anos a personalidade que, no nosso entender, mais contribuiu para a convergência lusófona.
A personalidade que elegemos referente ao ano de 2009 é a do Embaixador brasileiro junto da CPLP, Lauro Moreira.
Fazemo-lo em reconhecimento de todo o seu trabalho em prol da dinamização da CPLP: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Para além deste seu cargo, que estás prestes a abandonar por limite de idade, Lauro Moreira foi ainda responsável pela ABC (Agência Brasileira de Cooperação), Embaixador em Marrocos e Coordenador nas Comemorações dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil.
Em todos esses cargos demonstrou sempre um grande empenhamento no reforço dos laços entre os países lusófonos.
"O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO elege todos os anos a personalidade que, no nosso entender, mais contribuiu para a convergência lusófona.
A personalidade que elegemos referente ao ano de 2009 é a do Embaixador brasileiro junto da CPLP, Lauro Moreira.
Fazemo-lo em reconhecimento de todo o seu trabalho em prol da dinamização da CPLP: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Para além deste seu cargo, que estás prestes a abandonar por limite de idade, Lauro Moreira foi ainda responsável pela ABC (Agência Brasileira de Cooperação), Embaixador em Marrocos e Coordenador nas Comemorações dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil.
Em todos esses cargos demonstrou sempre um grande empenhamento no reforço dos laços entre os países lusófonos.
Merecidamente.
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