Docente de 25 anos de Mirandela que apareceu nua numa produção da revista Playboy já não volta à escola.
Mas pode vir a desempenhar outras funções, tendo sido colocada, temporariamente ao serviço do arquivo da câmara municipal da cidade.
Porém, o presidente da autarquia admitiu que esta poderá ainda vir a desempenhar "outras funções" na autarquia. "É um caso a analisar", disse, acrescentando: "As pessoas não podem ser discriminadas pelas suas opções."
O afastamento foi decidido ontem à tarde, numa reunião entre representantes da autarquia, Ministério da Educação, pais e a direcção do agrupamento de escolas de Torre de Dona Chama - onde a professora de 25 anos coordenava as actividades de enriquecimento curricular (AEC) do 1.º ciclo do básico.
As reacções são várias e muito interessantes
Entre os encarregados de educação, as reacções a este caso variaram da indignação à tolerância.
A avó de um aluno que frequentava as AEC orientadas por esta docente não hesitou em considerar "uma vergonha pessoas que se despem nas revistas estarem a dar aulas".
Já a mãe de uma rapariga da mesma turma mostrou-se mais compreensiva. "Cada um é livre de fazer o que lhe apetece", defendeu. "Não vi nem quero ver [a revista], mas não estou chocada", disse.
"Estranhei o meu filho ter-me pedido dinheiro para comprar uma revista onde vinha a professora", contou ao DN outra mãe. "Quando percebi qual era a revista deu-me vontade de rir", acrescentou, confessando "não conseguir criticar" a docente.
A edição de Maio da Playboy, na qual a educadora de 25 anos ocupa uma produção de oito páginas, interagindo com outra modelo num cenário de salão de cabeleireiro, está esgotada há várias semanas em Mirandela.
Escusado será dizer que em Golfeiras, a pacata localidade transmontana onde esta vive, este é o tema de conversa do momento.
Para João Dias da Silva, presidente da Federação Nacional da Educação (FNE), o que a professora faz "em termos pessoas" não tem "nada a ver com a qualidade do seu desempenho profissional".
O Ministério da Educação informou que "acompanha sempre as questões que envolvem alunos", mas que a questão está a ser "devidamente gerida pela autarquia" à qual a docente está vinculada.
Porém, o presidente da autarquia admitiu que esta poderá ainda vir a desempenhar "outras funções" na autarquia. "É um caso a analisar", disse, acrescentando: "As pessoas não podem ser discriminadas pelas suas opções."
O afastamento foi decidido ontem à tarde, numa reunião entre representantes da autarquia, Ministério da Educação, pais e a direcção do agrupamento de escolas de Torre de Dona Chama - onde a professora de 25 anos coordenava as actividades de enriquecimento curricular (AEC) do 1.º ciclo do básico.
As reacções são várias e muito interessantes
Entre os encarregados de educação, as reacções a este caso variaram da indignação à tolerância.
A avó de um aluno que frequentava as AEC orientadas por esta docente não hesitou em considerar "uma vergonha pessoas que se despem nas revistas estarem a dar aulas".
Já a mãe de uma rapariga da mesma turma mostrou-se mais compreensiva. "Cada um é livre de fazer o que lhe apetece", defendeu. "Não vi nem quero ver [a revista], mas não estou chocada", disse.
"Estranhei o meu filho ter-me pedido dinheiro para comprar uma revista onde vinha a professora", contou ao DN outra mãe. "Quando percebi qual era a revista deu-me vontade de rir", acrescentou, confessando "não conseguir criticar" a docente.
A edição de Maio da Playboy, na qual a educadora de 25 anos ocupa uma produção de oito páginas, interagindo com outra modelo num cenário de salão de cabeleireiro, está esgotada há várias semanas em Mirandela.
Escusado será dizer que em Golfeiras, a pacata localidade transmontana onde esta vive, este é o tema de conversa do momento.
Para João Dias da Silva, presidente da Federação Nacional da Educação (FNE), o que a professora faz "em termos pessoas" não tem "nada a ver com a qualidade do seu desempenho profissional".
O Ministério da Educação informou que "acompanha sempre as questões que envolvem alunos", mas que a questão está a ser "devidamente gerida pela autarquia" à qual a docente está vinculada.
Hipocrisia.
ResponderEliminarAposto que todos os homens gostaram de ver a moça bonita e as mulheres invejaram não poder ou não terem sido convidadas a ganharem um bom dinheiro mostrando o mesmo que mostram na praia - e de graça.
Concordo, inteiramente, contigo
ResponderEliminarembora me pareça que ela mostrou mais do que o que mostra na praia.
De qualquer modo, não vejo que influência podem ter as fotos na formação dos alunos. Os pais não se querem convencer que as crianças sabem mais do que o que mostram e que acham tudo isso muito normal. Os adultos é que complicam tudo com a sua hipocrisia.
Caro Norton, essa não poderia ser acusada da evasão escolar masculina rsrsr.
ResponderEliminarMas ela está totalmente na contra-mão da história: hoje a beleza
dá lugar às mãos... quanto mais leves melhor.
Sujas? Não faz diferença se até de sangue.
Mas é uma beleza de mulher.
Precisamos de Sofias rsrsrsr