Colaboração de: Ute Pferdehirt, Bonn (Alemanha)
A Decadência dos Ricos
No Mundo inteiro, morrem 11 crianças em cada minuto, vitimadas pela fome ! ... No entanto, os ricos e os super-ricos não param de encontrar meios para demonstrar a sua decadente qualidade de vida.A Decadência dos Ricos
A loja de moda para ricos „Maus & Hoffman“, em Palm Beach - Florida, embrulha as caixas de sapatos e outros artigos já primosoramente embalados que os seus clientes compram, em verdadeiras notas de dólar ! . . . Para isso, a loja tem uma autorização especial do Banco Federal ! ? . . .
As notas em folhas ainda por cortar, são enviadas pelo próprio Banco em Washington e utilizadas pela loja para embrulhar as compras no valor de milhares de dólares que os seus clientes fazem.
„Clientes verdadeiros“ garantiram que, depois de desembrulharem as compras, mandam o papel de embrulho para o lixo.
É deste modo que, na época alta, saiem da loja, por semana, mais de 400 peças embrulhadas em notas de dólar ! . . .
É inacreditável !. . . É repugnante ! . . . Mas, infelizmente, é verdade e podem confirmá-lo vendo o vídeo que se segue.
Fonte: "gegen-hartz.de"
Inacreditável,repugante,isto é pouco,acho que não há palavras para classificar esta loucura.
ResponderEliminarComo é possível que se autorize um acto destes,quando existe tanta gente na miséria e outros a morrer de fome.Que mundo é este onde é permitida tanta injustiça!?...
Isto tem de ter um fim!
cordiais cumprimentos
É o mundo da raça humana.
ResponderEliminarEscravos no Egito, a democracia só para os ricos no falso berço da democracia, os ricos no mesmo lugar onde sempre estiveram e cada vez mais no decorrer da história a quererem mais - 1 compulsão doentia.
O mundo do próprio umbigo.
Não mudou nada desde que o primeiro humanóide chamou algo de "seu" ou "meu".
Não tem jeito não.
Vamos continuar a andar em círculos.
Pessimismo?
Talvez.
Tô cansada, preciso beber chocolate.
Enquanto issi por aqui...
ResponderEliminarA PT vendeu a VIVO e com eu previ vai comprara parte da OI que tem a ver com lulinha.
Déficit externo recorde é insustentável
Na avaliação de Hauly, conta será paga novamente pelo contribuinte
Brasília (27) – Com a crescente remessa de lucros e dividendos para o exterior e a falta de estímulo à exportação, o saldo das transações correntes, que mede o desempenho das compras e vendas de bens, rendas e serviços do Brasil com o resto do mundo, fechou o primeiro semestre do ano com déficit de US$ 23,762 bilhões, pior resultado desde 1947.
"Esse déficit é insustentável", avalia o economista e deputado Luiz Carlos Hauly (PR). Ele teme um ajuste desequilibrado da taxa de câmbio e, consequentemente, uma desaceleração da economia. "Os problemas estavam sendo apontados – elevada taxa de juros, falta de incentivo à exportação e excesso de gastos públicos – e nenhuma providência foi tomada", afirma. "A conta, novamente, vai sobrar para o contribuinte."
Só em junho, o déficit em transações correntes ficou em US$ 5,180 bilhões, o pior para o mês desde o início da série histórica, segundo o Banco Central. Em junho do ano passado, o saldo negativo foi bem menor, de US$ 575 milhões. O Banco Central prevê fechar o ano com déficit de 2,49% do Produto Interno Bruto (PIB).
Mas as contas externas já vinham dando sinais de deterioração. Um mês antes o saldo negativo havia sido de US$ 1,988 bilhão – número revisado. E em abril, ficou no vermelho em R$ 4,58 bilhões, valor recorde para o período. Os dados são do Banco Central (BC).
O saldo em transações correntes passou de um cenário favorável ao alerta, na análise do deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES). Iniciou a década, em 2001, com déficit equivalente a 4,19% do Produto Interno Bruto. Mas, constata Vellozo Lucas, em função da política econômica do governo Fernando Henrique Cardoso, como controle de inflação, câmbio flutuante e meta fiscal, a conta passou a ter superávits.
A partir de 2008, os números voltaram a experimentar déficits. "Podemos verificar erros na condução da política econômica do PT. O País tem elevada taxa de juros, fazendo com que as exportações percam competitividade. Assim, as transações correntes voltaram a ser negativas", conclui Vellozo Lucas.