A UNESCO, departamento da ONU para a Educação, Ciência e Cultura, num estudo que realizou, aponta a pressão exercida naturalmente pelas línguas dominantes e a repressão política como principais responsáveis pelo possível extermínio de cerca da metade dos 6.500 idiomas falados em todo o mundo.
Alerta, também, para o facto de o desaparecimento de uma língua acarretar a perda definitiva de uma parte insubstituível do conhecimento humano pois quando uma língua morre leva consigo a cultura do povo que a falava.
Na Austrália, nos últimos 100 anos, foram extintas centenas de línguas aborígenes e outras tantas estão em processo de desaparecimento devido às políticas de assimilação cultural.
Alerta, também, para o facto de o desaparecimento de uma língua acarretar a perda definitiva de uma parte insubstituível do conhecimento humano pois quando uma língua morre leva consigo a cultura do povo que a falava.
Na Austrália, nos últimos 100 anos, foram extintas centenas de línguas aborígenes e outras tantas estão em processo de desaparecimento devido às políticas de assimilação cultural.
No continente asiático, as 2.200 línguas lá faladas correm, igualmente, sério risco de desaparecerem.
Na região do Pacífico, onde se concentra um terço de todas as línguas faladas no mundo, o fenómeno é idêntico
Nos Estados Unidos, pelo menos 150 línguas indígenas, que conseguiram sobreviver à chegada dos europeus, estão agora ameaçadas de extinção.
No Brasil, acontece o mesmo com muitas línguas ainda faladas pelos índios que resistem à assimilação.
Na África, 550 línguas das 1.400 existentes poderão desaparecer em breve.
As 230 línguas faladas na Europa ou estão em processo de diluição ou travam uma luta tenaz contra os que as querem extinguir.
Mas não são apenas as línguas minoritárias que estão ameaçadas de desaparecimento.
O dialeto, modalidade regional de uma língua caracterizada por certas peculiaridades fonéticas, gramaticais ou léxicas, também segue o mesmo rumo em muitos países.
Na Europa Central, riquíssima em dialetos, poucos são os que ainda são usados.
Os idiomas francês, espanhol, chinês e russo sufocaram as línguas minoritárias em seus países sem, contudo, terem conseguido fazê-las desaparecer.
Na região do Pacífico, onde se concentra um terço de todas as línguas faladas no mundo, o fenómeno é idêntico
Nos Estados Unidos, pelo menos 150 línguas indígenas, que conseguiram sobreviver à chegada dos europeus, estão agora ameaçadas de extinção.
No Brasil, acontece o mesmo com muitas línguas ainda faladas pelos índios que resistem à assimilação.
Na África, 550 línguas das 1.400 existentes poderão desaparecer em breve.
As 230 línguas faladas na Europa ou estão em processo de diluição ou travam uma luta tenaz contra os que as querem extinguir.
Mas não são apenas as línguas minoritárias que estão ameaçadas de desaparecimento.
O dialeto, modalidade regional de uma língua caracterizada por certas peculiaridades fonéticas, gramaticais ou léxicas, também segue o mesmo rumo em muitos países.
Na Europa Central, riquíssima em dialetos, poucos são os que ainda são usados.
Os idiomas francês, espanhol, chinês e russo sufocaram as línguas minoritárias em seus países sem, contudo, terem conseguido fazê-las desaparecer.
Das lutas pela preservação do seu idioma e da sua identidade são dignas de destaque a que os irlandeses travaram após a selvagem ocupação inglesa que proibiu o uso do galês e a que os povos de Espanha vêm travando contra a criminosa tentativa de anulação ou adulteração dos seus idiomas pela dissimulada infiltração da língua castelhana.
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