Duas fontes insuspeitas confirmam este descobrimento: a agência de notícias Reuters e Peter Trickett, jornalista australiano e repórter de investigação especializado em temas de ciência e história.
Segundo a agência de notícias Reuters, foi encontrado um novo mapa que prova que não foram os ingleses nem holandeses que descobriram a Austrália... Mas antes navegadores portugueses!
Este mapa do século XVI, com referências e informação pertinentes escrito em português, foi encontrado numa biblioteca de Los Angeles e prova que foram navegadores portugueses os primeiros europeus a descobrir a Austrália.
O mapa assinala com detalhe e acuidade, várias referências da costa Este Australiana, tudo relatado em português, provando que foi a frota de quatro barcos liderada pelo explorador «Cristóvão de Mendonça» quem efectivamente descobriu a Austrália no longínquo ano de 1522.
Desta forma, os factos são agora invertidos, pois foi o navegador português a fazer tão importante descoberta, cerca de 250 anos antes do Capitão James Cook a ter reclamado junto da coroa inglesa, em 1770.
Na altura a descoberta de Cristóvão de Mendonça, agora suportada por um rol de historiadores, graças aos vários descobrimentos lusos que ocorreram ao longo das costas Neozelandesa e Australiana durante o século XVI, foi mantida em segredo como forma de prevenir e impedir que outras potências europeias alcançassem e se apoderassem deste novo e fantástico pedaço de terra.
O jornalista Peter Trickett no seu livro PARA ALÉM DO CAPRICÓRNIO, menciona vários achados e danças cerimoniais que estão enraizadas nos aborígenes, que provam a passagem do Capitão Cristóvão de Mendonça que cartografou a costa da Austrália.
Dos achados mencionados por Peter Tricket no seu livro, apoiados em fotografias, constam um canhão encontrado em local sagrado aborígene em Carronade Island, na costa de Kimberley, um pote de cerâmica de estilo português pescado do leito do oceano ao largo de Gabo Island, e datado cientificamente como sendo do ano 1.500 que provavelmente conteria vinho ou azeitonas. Também foram encontrados artefactos de pesca numa praia de Fraser Island, Queensland, contendo um peso de chumbo que foi datado cientificamente como sendo de cerca de 1.500 e o chumbo identificado como sendo originário de uma mina de Portugal ou no sul de França.
Além disto, consta que já em 1512, um dos barcos de uma pequena armada de António Abreu, teria navegado por aqueles mares da costa Australiana, mas disso sabe-se pouco, até porque com medo da cobiça, os nossos Reis impunham segredo.
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sexta-feira, 28 de julho de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
-" Homenagem a ANICETO DO ROSÁRIO, herói da Índia Portuguesa "
Aniceto do Rosário, um herói da Índia Portuguesa, que foi assassinado há 63 anos, em Dadrá.
"Se eu escrever o nome Aniceto do Rosário, serão muito poucos aqueles que reconhecerão o nome de um Herói Português. Foi a 22 de Julho de 1954 que este, hoje praticamente desconhecido, se tornou herói, não por vontade própria, mas por sentido do dever, de acordo com o juramento que havia feito quando incorporou os quadros da Polícia.
Aniceto do Rosário integrava nessa data a guarniçãp policial do enclave de Dadrá, em Damão, nos antigos territórios Portugueses na Índia. Com a sublevação de forças nacionalistas da União Indiana o já em marcha, com o intuito de forçarem a rendição dos militares e forças de segurança portuguesas, nos territórios sob a Bandeira Nacional, o Sub-chefe da Polícia Aniceto do Rosário e os sete guardas que comandava, preparou a defesa do posto policial, não sem antes ter enviado ao Governador em exercício, que fora já impdedido de alcançar aquele enclave, a seguinte mensagem: “Parta V.ª Ex.ª descansado que eu não deixarei ficar mal a bandeira portuguesa!”. Depois de ter pedido aos seus homens que o deixassem sózinho, numa premonição de que o desfecho daquele confronto seria fatal, acabou por se manter a pé firme perante a turba que o rodeava, juntamente com mais dois elementos da guarnição. Acabou por ser assassinado, com tiros e à facada, defendendo com a própria vida a Bandeira Portuguesa!
Foi condecorado a título póstumo com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Hoje, dia 22 de Julho, foi relembrado numa singela, mas significativa homenagem pela PSP, familiares, amigos, ex-alunos dos Pupilos do Exército contemporâneos do seu filho, António Francisco Teodorico do Rosário e do Presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes do Pinhal Novo, com a leitura duma alocução feita pelo ex-colega de seu filho nos Pupilos do Exército, Professor Doutor Cândido de Azevedo, também ele natural da Índia Portuguesa e que de perto conheceu a família Rosário, ainda em criança. Para marcar o evento foram depostas duas coroas de flores, uma da família e outra do Comando da PSP, junto à placa toponímica da “Praça Aniceto do Rosário”, já existente há uns anos, na zona da Penha de França, em Lisboa.
Portugal, nos dias que correm, já se esqueceu de honrar e respeitar os seus heróis, pelo que se releva o sentido do dever e da memória da própria PSP e de todos quantos se quiseram juntar a esta justa homenagem. Portugal preocupa-se mais, hoje em dia, em celebrar heróis com pés de barro, vazios de ideais e sem espírito do bem público…"
Fonte: Ernani Balsa, 23 de julho, 2014, em Press Jornal; partilhado de Ganganeli Pereira e António Costa Silva FB.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
-" A descoberta da América pelos portugueses "
"Além de considerarem como provada a nacionalidade portuguesa de Cristovão Colombo, como sendo natural de Cuba, em Portugal, os historiadores portugueses sempre reclamaram que, muitos antes da chegada colombina às Antilhas, já vários navegadores a mando da Coroa lusitana, haviam chegado às costas americanas.
Em 1447 ( 45 anos antes da viagem de Colombo ) o Infante D.Henrique mandou efetuar duas viagens para Ocidente que atingiram a região das Antilhas; viagens referidas pelo historiador da época António Galvão (1497-1557), autor do "Tratado das Descobertas Antigas e Modernas".
Em 1452, Diogo de Teive avistou terra, a que deu o nome de Terra Nova, quando procurava os mares do bacalhau. No regresso dessa viagem encontrou as ilhas das Flores e do Corvo.
Em 1474, João Vaz Corte Real e Álvaro Mendes, desembarcaram na terra que Diogo de Teive tinha avistado e rebatizaram-na com o nome de "Terra Nova dos Bacalhaus".
Além das acima referidas, há outras viagens que ainda não puderam ser confirmadas, como a de António Lemos em 1484 e a do flamengo conhecido em Portugal como Fernando Dulmo que juntamente com Afonso do Estreito, a mando de D.João II, teriam chegaram, em 1487, à costa americana em absoluto segredo."
(Fonte: "PORTUGAL-O PIONEIRO DA GLOBALIZAÇÃO de Jorge Nascimento Rodrigues e Tessaleno Devezas, editora Centroatlantico.pt)
Resumindo: de que haja notícia, pelo menos 45 anos antes da viagem de Colombo já os portugueses tinham conhecimento das ilhas a Ocidente, a que chamaram Antilhas, palavra portuguesa pela qual foram mencionadas nos mapas da época. Não havia possibilidade de se confundir as Antilhas com os Açores, porque quando Diogo de Teive, em 1452, na viagem de regresso da Terra Nova, encontrou as ilhas das Flores e do Corvo, as mais ocidentais, o restante arquipélago já era conhecido.
A obra mencionada acima refere, ainda, as explorações na América do Norte realizadas por Pêro de Barcelos e João Labrador, de 1491 a 1494, sem indicar a localização.
Compilação de Arnaldo Norton
Em 1447 ( 45 anos antes da viagem de Colombo ) o Infante D.Henrique mandou efetuar duas viagens para Ocidente que atingiram a região das Antilhas; viagens referidas pelo historiador da época António Galvão (1497-1557), autor do "Tratado das Descobertas Antigas e Modernas".
Em 1452, Diogo de Teive avistou terra, a que deu o nome de Terra Nova, quando procurava os mares do bacalhau. No regresso dessa viagem encontrou as ilhas das Flores e do Corvo.
Em 1474, João Vaz Corte Real e Álvaro Mendes, desembarcaram na terra que Diogo de Teive tinha avistado e rebatizaram-na com o nome de "Terra Nova dos Bacalhaus".
Além das acima referidas, há outras viagens que ainda não puderam ser confirmadas, como a de António Lemos em 1484 e a do flamengo conhecido em Portugal como Fernando Dulmo que juntamente com Afonso do Estreito, a mando de D.João II, teriam chegaram, em 1487, à costa americana em absoluto segredo."
(Fonte: "PORTUGAL-O PIONEIRO DA GLOBALIZAÇÃO de Jorge Nascimento Rodrigues e Tessaleno Devezas, editora Centroatlantico.pt)
Resumindo: de que haja notícia, pelo menos 45 anos antes da viagem de Colombo já os portugueses tinham conhecimento das ilhas a Ocidente, a que chamaram Antilhas, palavra portuguesa pela qual foram mencionadas nos mapas da época. Não havia possibilidade de se confundir as Antilhas com os Açores, porque quando Diogo de Teive, em 1452, na viagem de regresso da Terra Nova, encontrou as ilhas das Flores e do Corvo, as mais ocidentais, o restante arquipélago já era conhecido.
A obra mencionada acima refere, ainda, as explorações na América do Norte realizadas por Pêro de Barcelos e João Labrador, de 1491 a 1494, sem indicar a localização.
Compilação de Arnaldo Norton
domingo, 9 de julho de 2017
- " Cinco motivos para se orgulhar da calvície "
Muitos homens entram em desespero quando, ao acordar, encontram vários fios de cabelo no travesseiro. Ou, ao tomar banho, vem aquele chumaço de fios nas mãos, e muitos outros correndo abaixo pelo ralo. Pois é. Assim como a celulite é um pesadelo para as mulheres, a calvície é o grande terror do sexo masculino. Alguns até aceitam o fato de ficar careca, mas grande parte entra em desespero quando surgem as temidas "entradas" e recorrem a diversos tratamentos dermatológicos, como medicamentos e até implante capilar!
Mas ficar careca não é mau. Ao invés de focarmos a parte negativa, selecionamos aqui alguns benefícios que a calvície pode trazer aos homens:
1. Você tem menos risco de ter câncer
Pesquisadores descobriram, em um estudo relacionado ao câncer de próstata, que homens que ficaram calvos ainda na juventude tinham 45% menos chance de ter a doença. Um dos motivos da calvície é o excesso de testosterona no organismo masculino. Se por um lado provoca queda de cabelo, por outro fortalece a próstata e os riscos de ter câncer são bem menores, pois impede a formação de células danificadas que causam tumores.
2. Seu metabolismo é mais rápido
Os altos níveis de testosterona dos calvos têm outra vantagem: proporcionam uma vida sexual mais ativa e prolongada e o metabolismo funciona melhor. Portanto, se você é calvo e pratica esportes ou musculação, por exemplo, saiba que para você é muito mais fácil perder peso e ganhar músculos comparada aos homens que com a cabeça cheia de fios! Além disso, a testosterona faz com que a quantidade de gordura na face também seja bem menor. Ou seja: você tem um rosto mais fino e mais bonito!
3. Fica com melhor aparência
Estudiosos fizeram uma pesquisa com milhares de jovens, homens e mulheres, na qual lhes foi mostrada uma foto de um homem com cabelos cheios e o mesmo homem calvo (os cabelos foram removidos no Photoshop). A maioria das pessoas respondeu que, nas fotos, os homens aparentavam melhor com calvície, pois mostravam mais força, assertividade e até mesmo altura comparada às fotos com cabelos normais. Além disso, as pessoas entrevistadas os associaram com profissões relacionadas à força e masculinidades, como soldados, policiais e bombeiros.
4. Mais facilidade em assumir a liderança nos negócios
Muitas pessoas associam homens calvos a empresários bem-sucedidos e cargos de liderança, pois eles têm mais facilidade nos negócios. Estudos de psicologia e comportamento comprovaram que homens que não aparam e não cortam o cabelo e que tem visual desleixado com as madeixas são vistos como pessoas inseguras e com fraquezas. Já os homens calvos representam o contrário. Quer alguns exemplos de grandes líderes? Winston Churchill (político britânico), Vladimir Lenin (chefe de estado russo), Mahtama Gandhi (líder espiritual), Vladimir Putin (atual presidente da Rússia) e Steve Jobs (criador da Apple).
5. O tempo não passa para você
Ok, você pode até discordar desse tópico e dizer que a calvície envelhece o homem. À primeira vista, isso pode ser verdade. Mas pense que, com o passar do tempo, os cabelos ficam brancos e aí a situação se inverte. Os calvos então aparentam mais joviais e ficam até mais bonitos na maturidade.
Compilado por: Arnaldo Norton
sexta-feira, 7 de julho de 2017
-" HISTORIOLOGIA ( o que é ? )
Arnaldo Norton
A historiologia é uma disciplina sobre os conhecimentos que explicam os acontecimentos históricos e os efeitos que eles tiveram sobre as sociedades e o tipo de análises necessárias para os explicar.
A historologia, como teoria da história, não trata de explicar as causas dos acontecimentos mas, sim, de identificar padrões regulares que possam estar na sua origem. É uma disciplina que tem duas origens e aplicações distintas:
- no campo da filosofia ou teoria da história, é o conjunto de explicações, métodos e teorias sobre as origens, as causas e a dimensão de determinados factos históricos;
- no campo da sociologia, é o estudo das sociedades humanas e das consequências resultantes dos factos históricos. Não explica os acontecimentos históricos, analisa os seus efeitos imediatos e a longo prazo, identificando padrões e causas dos processos históricos.
A historiologia é uma disciplina sobre os conhecimentos que explicam os acontecimentos históricos e os efeitos que eles tiveram sobre as sociedades e o tipo de análises necessárias para os explicar.
A historologia, como teoria da história, não trata de explicar as causas dos acontecimentos mas, sim, de identificar padrões regulares que possam estar na sua origem. É uma disciplina que tem duas origens e aplicações distintas:
- no campo da filosofia ou teoria da história, é o conjunto de explicações, métodos e teorias sobre as origens, as causas e a dimensão de determinados factos históricos;
- no campo da sociologia, é o estudo das sociedades humanas e das consequências resultantes dos factos históricos. Não explica os acontecimentos históricos, analisa os seus efeitos imediatos e a longo prazo, identificando padrões e causas dos processos históricos.
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