Não é de estranhar que os políticos portugueses ignorem as comunidades de luso-descendentes que persistem em existir após o fim do Império Português do Oriente; ELAS NÃO DÃO VOTOS ! ...
Estão espalhados um pouco por todo o mundo e são a maior prova do legado dos Descobrimentos, quando os portugueses partiram para terras distantes em busca de glória e riqueza. A grande maioria deles ainda fala crioulo de origem portuguesa e ainda mantém vivas algumas tradições dos seus antepassados. É comum, em muitos locais, ainda cantarem em português e a religião católica é outro factor que os une.
Estão espalhados um pouco por todo o mundo e são a maior prova do legado dos Descobrimentos, quando os portugueses partiram para terras distantes em busca de glória e riqueza. A grande maioria deles ainda fala crioulo de origem portuguesa e ainda mantém vivas algumas tradições dos seus antepassados. É comum, em muitos locais, ainda cantarem em português e a religião católica é outro factor que os une.
Existem muitas comunidades que descendem dos portugueses, desde a América até à Ásia. Algumas estão
a desaparecer; outros ainda conseguem manter viva a chama dos seus ancestrais e o amor por Portugal.
Recordemos a Comunidade Ziguinchor, do Senegal; a Comunidade Korlai, da Índia; a Comunidade Bayinghyis, da Birmânia; a Comunidade dos Burghers, do Sri Lanka; a Comunidade Kristang, da Malásia; e, na Indonésia, as Comunidades da Ilha das Flores, de Lamno (na ilha de Samatra) e a de Tugu (na ilha de Java).
Seria bom que os responsáveis reconhecessem que preservando estas comunidades Portugal ganharia, em prestígio e em mercados já que, aparentemente, nada mais lhes interessa.
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