Artigo de Sebastian Vilar Rodriguez publicado num jornal espanhol
em 2011.
Desci uma rua em Barcelona, e descobri
repentinamente uma verdade terrível. – A Europa morreu em Auschwitz. Matámos
seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. Em
Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade e talento. Destruímos
o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e
maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as
áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional e, acima de tudo, como a
consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e
porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do
racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram
estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e
pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias
com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição. Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição. Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
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