O infeliz povo russo que desde 1649 até 1861 viveu uma servidão humilhante imposta pela nobreza russa, não conseguiu libertar-se do bando de psicopatas que sempre os dominou.
Se dúvidas houvesse e sem incluir as barbaridades dos séculos anteriores, bastará resumir-se os acontecimentos belicosos mais marcantes dos últimos três séculos e do princípio deste para ficarmos esclarecidos quanto à sanidade dos dirigentes que os russos sempre tiveram.
No século XVIII (de 1700 a 1795)
a Rússia anexou a Estónia e a Letónia; suprimiu a Polónia e anexou a Crimeia.
No século XIX (de 1808 a 1854)
conquistou a Finlândia e assassinou 400 mil circassianos e deportou um milhão na guerra caucasiana.
No primeiro "Progrom" no império russo, expulsou e assassinou centenas de judeus.
Após a guerra com a Pérsia, anexou a Geórgia, a Arménia e o Azerbaijão.
Reprimiu, violentamente, manifestações na Polónia.
Participou na revolução da Hungria.
Numa disputa pela Crimeia, entre a Rússia e o Império Otomano, na qual a armada russa destrui a armada otomana, a Rússia teve de enfrentar uma guerra contra a Aliança-Franco-Sarda (Reino Unido, França, Sardenha e Império Otomano ( do qual hoje a Turquia é uma parte ).
Segunda repressão da Polónia e segunda perseguição aos judeus no império russo
No século XX (de 1900 a 1999)
Perseguição e expulsão de chineses e judeus do império russo.
Repressão da tentativa de independência da Ucrânia, que ao tempo era parte do império russo.
De 1918 a 1921, a Rússia esteve em guerra com a Lituânia, com a Estónia, com a Letónia e com a Polónia. Anexou parte da Finlândia e ocupou o Azerbaijão, a Arménia e a Geórgia.
"Deskulakização": perseguição aos camponeses ricos da União Soviética o que provocou, entre 1929 e 1933, a morte de 530 mil a 600 mil por fome, doenças e execuções em massa.
"Holodomor": genocídio de 3 a 7 milhões de ucranianos promovido pela União Soviética, em 1932 e 1933.
Invasão da Polónia; tentativa de invasão da Finlândia.
Durante a II Guerra Mundial: pilhagem cultural e industrial na Polónia e na Alemanha Oriental. Ocupação da Moldávia com deportações. Ocupação dos países bálticos. Repressão da tentativa de independência da Chechénia, com 150 mil mortos, de 1994 a 2003. Segunda guerra com a Finlândia.
De 1941 a 1950, deportaram gregos, mongóis, chechenos, turcos, tártaros, búlgaros e alemães.
Ocuparam a Roménia (1944-1958) e massacraram civis durante o cerco de Budapeste (1944-1945).
Em 1945, levaram a cabo a Campanha de Violação de Mulheres polacas e alemãs, como um ato de vingança.
Entre 1956 e 1999, levaram a efeito massacres na Geórgia e em Rostov. Invadiram a Hungria e a Checoslováquia.
Reprimiram, violentamente, manifestações na Arménia, na Lituânia, na Polónia e na Geórgia.
No século XXI (de 2007 a 2022)
Provocaram a guerra civil na Inguchétia.
Invadiram a Geórgia e ocuparam a Ossétia do Sul e a Abecásia.
Anexaram a Crimeia.
Invadiram a Ucrânia.
E é este o triste "curriculum" de um povo que deu ao Mundo génios como Dostoiévski e Tolstoi e assassinos como Lenin, Stalin e Putin.
E no séc. 21 fomentou guerrilhas nos territórios ultramarinos portuguêses e ainda difundiu o marxismo e socialismo juntamente com a China e Cuba para fomentar problemas sociais .Em Portugal fomentou igualmente o Partido Comunista para ganhar adeptos. A Rússia destabilizou o mundo.
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